Há quase um ano, falava eu aqui de A EVOLUÇÂO. Claro, não se tratava daquela de que, naquele outro tempo, falava o sábio, salvo erro, chamado Darwin. Nessa queria ele convencer-nos, a nós, seres humanos, que descendemos dos animais, mais concretamente do primeiro macaco, mas que demasiadas vezes alguns querem seguir os exemplos deles, comportando-se como se fossem eles.
Até me estou a recordar de um outro sábio, cujo nome, neste momento, não me aparece na memória, já com a gravação algo sumida, que nos apontava a lei da conservação das espécies e por isso é que eles ainda existem..
Pois, mas, evoluções há muitas e não é daquelas do Darwin que lhes venho falar.
Pois eu tenho aqui os resultados do Euromilhões dos sorteios 31 e 32, os dois últimos, Se forem ao site da Santa Casa
jogossantacasa
poderão confirmar a até habituarem-se a ir lá à fonte dessas dicas.
Até mesmo para conferirem as minhas contas que, como já
não se usa a taboada, volta e meia estão erradas.
Ora é assim:
Sorteio 32
Apostas registadas (na Europa) 41 714 729
Apostas premiadas, (aqui é preciso somar) 1745012
(Há aqui qualquer coisa, no alinhamento, que não sei como funciona bem!)
Apura-se que a percentagem das apostas premiadas é 4,18% das registadas, que no sorteio 31 foi de 4,27%
Em Portugal, apura-se respectivamente, 3,69% e 4,18% Isto é, uma descida maior.
Agora reparemos nas quantidades de apostas premiadas com os dois mais baixos prémios: 1+2 e 2+1 No sorteio 31 temos 11,24 e 9,00 Euros, Mas, no sorteio 32, temos 9,93 e 8,86.
Isto vem mostrando que «aboaposta» vai alargando o seu campo de acção, podendo proporcionar lucro, em cada sistema de 8 Euros com 2 números normais certos.
Noutro post, «As MATRIZES» já apresentei um desdobramento de apostas a garantir 2 números certos de um conjunto de 25 números mistos, isto é, pares e ímpares, ou nunes, como também se chamam.
Assim como irei apresentar-vos ALTOS e BAIXOS, PARES e NUNES.
Como será já fácil de entender, as «estrelas» serão também palpitadas, de modo que só uma fique de fora. Elas são 9, logo, mais as impares do que as pares, e nas 4 apostas, aplicaremos 8. das 7 que ficarão de fora em cada sorteio haverá que palpitar a excluída; o que não quer dizer que não possa vir a sair!, por causa do conhecido AZAR. Mas, mesmo assim, o que é preciso é ter um pouquinho de sorte.
Como será fácil de prever, pode acontecer em cada jogada, uma destas hipóteses:
a) duas estrelas certas numa aposta
b) duas estrelas certas, uma em cada das duas apostas.
c) uma estrela certa numa aposta, caso em que, a excluida também tenha acertado.
Sendo assim, ou se repetirão os números normais variando apenas as estrelas, em 9 jogadas de 36, ou empregar-se-ão outras chaves que se palpite que tenham 2 números certos, sem esquecer que mesmo algumas das que tivem só um certo poderão obter o 11.º prémio. ou outro maior no caso de haver mais de 2 números certos na chave escolhida. Dir-me-ão: havendo a hipótese de só uma estrela acertar com uma chave de 2 certos, teremos só um 12.º prémio, que ocorrendo a descida do valor do prémio poderá vir a ser menor do que 8 Euros.
Certo!
Mas, teremos ainda a hipótese de as chaves com apenas um certo, obterem prémio de 1+2, o 11.º !
O que no fundo interessa é reduzir, ao máximo, a eficácia do factor AZAR, reduzindo ao mínimo a dificuldade real do factor SORTE!
Esta demonstração, que talvez só possa ser mais visível no emprego dos pequenos prémios, visto que são eles que, provavelmente, terão mais hipóteses de ser os de óbvia e matemática maior quantidade de ocorrências.
O bago dos pobres, honesta e sucessivamente, reunido e adequadamente distribuído poderia ser um dos meios que os pode ir tirando da miséria ou da pobreza.
Bago a bago, enche a galinha o papo; enquanto a bolsa do dono do bago se esvasia. Mas se a galinha não for, de facto, do dono da bolsa, ou se forem roubando a galinha ao dono... aí está a maior razão da pobreza.
Pode não agradar a alguns pobres ou a alguns ricos, por medo de que possa deixar de haver pobres, mas não é compreensível que, com tantos combates contra a pobreza, ela nunca acabe, a favor dos ricos que dela se servem e muitas vezes dela mais enriquecem.
Ao longo de séculos se tem falado muito da «sociedade mais justa», Mas, para quando a «sociedade justa?» se ela tem sido tornada cada vez mais injusta?
Para isso, não serão precisos Zés do telhado, nem outros que tais, desde que os seus métodos sejam de tirar aos que têm para darem uma migalha aos que nada têm, mesmo que não voltem a tirar àqueles aquem deram para dar a outros. Nem daqueles que tendo causado a falência de uns impedindo-os de cumprirem com as suas obrigações os punem depois por não as terem cumprido, sem indagar das suas razões.
Reparou acima nas percentagens entre as quantidades das apostas premiadas e as quantidade das registadas?
E, não poderá calcular quais são as percentagens entre o valor dos prémios a distribuir e o valor pago para jogar?
Pois é, até parece que estão convencidos de que são os ricos que jogam nos jogos sociais...! Não, não são os ricos... Esses jogam noutros jogos. Pois, como é que poderia haver ricos se não hovesse pobres?
. O novo 5/49 ou 5+1 do TOT...