7/12/2007

Acabo de ser informado de que, num jornal do dia 4 deste mês, vem referido um estudo de um professor universitário confirmando que a maioria das famílias ainda não tem acesso à internet.

Muito embora o meu estudo não tenha visado abranger toda a população portuguesa, mas apenas a população jogadora do totoloto e euromilhões, parece que não posso deixar de lamentar o que acontece. E, pensando nos 50% com que cada jogador contribui, talvez não fosse de mais que as entidades exploradoras dos jogos sociais, ajudassem a sair deste buraco em seu próprio benefício, salvo melhor opinião.

Até breve 

3/12/2007

Num estudo a que procedi, cheguei à conclusão, talvez errada, de que a grande maioria dos jogadores do totoloto e do euromilhões não tem acesso à Internet. Além disso, e principalmente os do totoloto, serão pessoas de fracos recursos económicos e com poucos ou nenhuns conhecimentos sobre as chamadas técnicas deste tipo de jogo.

Assim, face a esta conclusão, que irei procurar aperfeiçoar, manterei em suspenso os sites que tenho, até conseguir uma solução que possa melhor interessar não só os jogadores que dispõem de internet como os outros, pois, apercebo-me de que haverá também uma certa falta de confiança que os leva a preferirem pequenas sociedades com acesso local, mais próximo, utilizando Sistemas com garantia de lucro, sempre que possa haver acerto nos números escolhidos, mesmo que o valor dos prémios tenha de ser distribuido igualmente por todos os participantes, muito embora, outros prefiram uma possivel independência.

Como é natural, ao ouvir as opiniões de várias pessoas, virá à memória o velho ditado: Cada cabeça sua sentença.

Como desde há muito se vem dizendo que o combate à pobreza é uma obrigação de todos nós, até dos próprios pobres, já que mais não se possa fazer, ajudemos a Santa Casa, na certeza de que melhor o fará nas primeiras fileiras, com a nossa ajuda, na rectaguarda, através dos seus JOGOS SOCIAIS, deixando-nos habilitados, ao mesmo tempo, até a ficarmos multimilionários de um momento para o outro que seja o de maior sorte.

Até breve.